Dentro do Sonho, o Sonho…
Não sei se é verdade, mas sinto um vento dentro de mim. Parece brisa do mar, só que é dentro, no estômago, ou perto dele. O mundo já foi chato, como uma folha de papel, que ninguém amassou. O tempo tornou a terra redonda. Ela é na verdade elíptica, quase redonda, sempre foi, é o que me disseram. Sobre o mundo, ainda não sei se ele é a Terra, ou se é todo o Universo.
Dentro da Terra, tem muita terra, e gerações de gentes, e árvores para sempre enterradas. Muitas camadas de povos que desapareceram porque, enfim, não conseguiram manter suas crianças vivas, alimentá-las, fazê-las crescer…
Alguém puxa meu pé, e assim, não consigo completar meu raciocínio. Minha perna está dormente. Não vou levantar. Mas que coisa! Deixe meu pé em paz, que ele é de paz, ele só chuta bola de futebol de salão, e mesmo assim no passado. No momento, não quero saber do quanto andei, nem dos calos curados e secos, nem das mãos.
Há um silêncio que não pode ser dito ou não há como trazê-lo à tona em voz e fazer dele história. Há um silêncio que é.
ah, este blogue inspira longamente, então, ele expira... cof cof quanta poeira!
2 Comentários:
ju!
q coisa! até pouco tempo atrás eu queria saber por onde vc andava.
depois, (por falta do que fazer), fui pesquisar a vida cibernética de saul e acabei lhe encontrando! e com um blog invocadaço!
gostei e já tow seguindo!
bjs.
mande noticias.
remédio pra poeira é camarão,
remédio pra coceira é canção
e pra você, amiga, minnha TERNA SAUDAÇÃO...
Ass. Rubão
P.S. Boas festa e feliz ano novo (e chega de rimas cachorras pra mim) hehehe
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